segunda-feira, 28 de abril de 2014

quarta-feira, 9 de abril de 2014

A lição das cinco bolas

"Imagina que a vida é um jogo e tu estás a fazer malabarismos com cinco bolas. As bolas chamam-se trabalho, família, saúde, amigos, integridade. E tu consegues mantê-las todas no ar. Mas um dia chegas finalmente à conclusão de que o trabalho é uma bola de borracha. Se a deixares cair, ela salta outra vez. As outras quatro bolas – família, saúde, amigos, integridade – são de vidro. Se deixares cair uma delas, fica definitivamente lascada, rachada, talvez mesmo estilhaçada. E se compreenderes bem a lição das cinco bolas, encontrarás o princípio da harmonia na tua vida".


James Patterson

domingo, 16 de março de 2014

Resumos dos conteúdos de Português em MP3 - 11º e 12º anos


"Aqui tens resumos para te preparares para o Teste Intermédio de Português. Podes ouvir os podcasts aqui no site ou podes fazer download*, copiá-los para o teu telemóvel ou leitor de mp3 e ouvi-los em qualquer lugar. Os conteúdos são de acesso gratuito e foram filtrados por um professor."

Mais informações: http://www.ypodcast.pt/ylearnportugues

Um livro por favor... Em papel ou em bits?

Electrónicos duram 10 anos; livros, 5 séculos (Umberto Eco)


O livro não está condenado, como apregoam os adoradores das novas tecnologias?

O desaparecimento do livro é uma obsessão de jornalistas, que me perguntam isso há 15 anos. Mesmo eu tendo escrito um artigo sobre o tema, continua o questionamento. O livro, para mim, é como uma colher, um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda jamais. Continua o mesmo e é difícil de ser substituído. O livro ainda é o meio mais fácil de transportar informação. Os eletrônicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos. Afinal, ciência significa fazer novas experiências. Assim, quem poderia afirmar, anos atrás, que não teríamos hoje computadores capazes de ler os antigos disquetes? E que, ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco séculos? Conversei recentemente com o diretor da Biblioteca Nacional de Paris, que me disse ter escaneado praticamente todo o seu acervo, mas manteve o original em papel, como medida de segurança.


Qual a diferença entre o conteúdo disponível na internet e o de uma enorme biblioteca?

A diferença básica é que uma biblioteca é como a memória humana, cuja função não é apenas a de conservar, mas também a de filtrar – muito embora Jorge Luis Borges, em seu livro Ficções, tenha criado um personagem, Funes, cuja capacidade de memória era infinita. Já a internet é como esse personagem do escritor argentino, incapaz de selecionar o que interessa – é possível encontrar lá tanto a Bíblia como Mein Kampf, de Hitler. Esse é o problema básico da internet: depende da capacidade de quem a consulta. Sou capaz de distinguir os sites confiáveis de filosofia, mas não os de física. Imagine então um estudante fazendo uma pesquisa sobre a 2.ª Guerra Mundial: será ele capaz de escolher o site correto? É trágico, um problema para o futuro, pois não existe ainda uma ciência para resolver isso. Depende apenas da vivência pessoal. Esse será o problema crucial da educação nos próximos anos.


Qual a diferença entre o conteúdo disponível na internet e o de uma enorme biblioteca?

A diferença básica é que uma biblioteca é como a memória humana, cuja função não é apenas a de conservar, mas também a de filtrar – muito embora Jorge Luis Borges, em seu livro Ficções, tenha criado um personagem, Funes, cuja capacidade de memória era infinita. Já a internet é como esse personagem do escritor argentino, incapaz de selecionar o que interessa – é possível encontrar lá tanto a Bíblia como Mein Kampf, de Hitler. Esse é o problema básico da internet: depende da capacidade de quem a consulta. Sou capaz de distinguir os sites confiáveis de filosofia, mas não os de física. Imagine então um estudante fazendo uma pesquisa sobre a 2.ª Guerra Mundial: será ele capaz de escolher o site correto? É trágico, um problema para o futuro, pois não existe ainda uma ciência para resolver isso. Depende apenas da vivência pessoal. Esse será o problema crucial da educação nos próximos anos.


Ubiratan Brasil, para o Caderno 2 do Estadão. Extraído de DigitalManuscripts

sexta-feira, 14 de março de 2014

Aprender ficou mais fácil - 4º ano

Agora, com a ajuda do Caderno Virtual, a forma mais simples, eficaz e totalmente gratuita de um aluno se preparar para as provas finais do primeiro ciclo já está ao alcance de todas as crianças que frequentam o 4º ano do Ensino Básico.



Mais informações: http://cadernovirtual.pt/